Pessoas que contribuem neste blog sobre mobilidade urbana, aberto a outros colaboradores:
– Uirá Lourenço

Sou servidor público, ambientalista, usuário de bicicleta por opção e colaborador do portal Mobilize.
A mobilidade urbana é uma paixão, observo e registro as cenas cotidianas de mobilidade e imobilidade. E também registro as belas cenas da natureza urbana, percebidas por quem pedala e caminha pela cidade.
Larguei o carro no ano 2000, quando ainda morava em São Paulo. Adotei a simples e ágil bicicleta como principal meio de transporte, vendi o carro que usava diariamente, e a CNH continua vencida, sem previsão de ser renovada.
– Maria Lúcia Veloso

Sou economista aposentada e nos últimos 20 anos adotei como bandeira a causa da acessibilidade! Acredito que não precisamos encontrar um obstáculo ao longo da vida para desenvolvermos a consciência, o olhar aos diferentes e construir uma cidade mais justa e acolhedora, apesar das diferenças e limitações das pessoas que aqui vivem ou circulam diariamente!
– Gustavo Rodrigues

Estudante de Sociologia da UnB, cicloativista e defensor da mobilidade urbana justa e sustentável. Ciclista e caminhante desde sempre. A partir da observação das dinâmicas do transitar das cidades que visito quando viajo pelo Brasil, fico fascinado pela liberdade que pedalar e caminhar trazem para as pessoas.
Entrei para o universo da bicicleta em 2014, a partir de uma formação de voluntários da ONG Rodas da Paz – que foi minha porta de entrada. Desde então, atuei em diversos grupos e ações que envolvem bicicleta e mobilidade no DF.
Hoje sou membro e ex-diretor da Associação Bike Anjo, associado à União de Ciclistas do Brasil e pesquisador da área de mobilidade urbana por bicicleta, atuando em diversas iniciativas, ações e projetos em Brasília e São Paulo.
– Paulinha Pedestre
Arquiteta e urbanista, professora do curso de Arquitetura e Urbanismo no UniCEUB (Centro Universitário de Brasília). Sou pedestre por opção e tenho paixão por caminhar.
Desde a adolescência quando meu pai disse que mesmo que eu tivesse a tal da habilitação não me deixaria pegar no seu carro, decidi não tirá-la. Após isso, vim para Brasília estudar. Fiz o mestrado e o doutorado em Transportes e, como estudante que era, mal tinha dinheiro para comer e cada vez mais andava a pé (para economizar o pouco que me restava).
O tempo foi passando, e junto foi o interesse pelo carro. Atualmente, sou na maior parte do tempo pedestre, usuária de transporte público, ciclista, usuária de táxi e recebedora de caronas solidárias, nesta ordem de importância.
